quinta-feira, 8 de outubro de 2015

SCHNAUZER

Origem e história da raça
 
O menor e mais popular dos schnauzers, o Schnauzer Miniatura foi desenvolvido no final do século de 1800 para ser um pequeno cão de fazendas e caçador de ratos na Alemanha. Na verdade, o Schnauzer Miniatura é o único terrier que não se originou nas Ilhas Britânicas. Ele deriva do cruzamento do Schnauzer Standard com o Affenpinscher (e possivelmente o poodle). Todos os schnauzers ganharam esse nome por causa de um cachorro chamado Schnauzer, que foi exibido em 1879. Um nome apropriado, já que schnauzer quer dizer “barba curta”. O Schnauzer Miniatura foi apresentado como uma raça separada do Schnauzer Standard em 1899 na Alemanha, embora apenas em 1933 o AKC tenha dividido o standard e o miniatura em raças separadas. O miniatura é o único schnauzer a permanecer no grupo terrier na América. Na Inglaterra ele compartilha o grupo dos utilitários com outros schnauzers. O Schnauzer Miniatura chegou à América bem depois dos seus colegas standard e gigante, mas nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial ele os ultrapassou em popularidade e acabou se tornando a terceira raça mais popular da América, por um tempo. Ele continua a ser um eterno favorito, um cão de estimação com jeito inteligente e sempre alerta e um cão de exposição muito competitivo.




 
Temperamento do Schnauzer

O Schnauzer Miniatura merece seu lugar como um dos terriers domésticos mais populares. Ele é brincalhão, curioso, alerta, corajoso e sociável. Ele se comporta muito bem dentro de casa e adora fazer parte de todas as atividades. Ele é menos dominador que a maioria dos schnauzers maiores. Ele também se dá melhor com outros animais do que a maioria dos terriers, embora ele tenha grande prazer em correr atrás deles. Ele é inteligente e pode ser teimoso, mas responde bem aos comandos. Ele adora crianças. Alguns podem latir bastante.
 
Como cuidar de um Schnauzer
 
Essa raça cheia de energia fica satisfeita com passeios moderados com coleira ou uma boa brincadeira no quintal. Ele precisa dividir sua vida com a família dentro de casa. Seu pelo áspero precisa ser penteado uma ou duas vezes por semana, além da tosa a cada dois meses.
 
Saúde do Schnauzer
 
Principais Preocupações: urolitíase, Atrofia Progressiva da Retina
Preocupações Menores: dermatite folicular, ectasia esofágica, vWD
Vistos Ocasionalmente: estenose pulmonar, Doença De Legg-Perthes, catarata
Exames Sugeridos: olhos, exame de DNA para vWD, (cardíacos)
Expectativa de Vida: 12-14 anos

quarta-feira, 8 de maio de 2013

CALOPSITAS

HISTÓRICO

As calopsitas têm sua origem na Austrália, sendo um psitacídeo pertencente à família das Cacatuas . A esta família temos também os papagaios e periquitos, para citar apenas os mais conhecidos. Sua classificação científica é Nymphicus hollandicus. A primeira descrição científica desta espécie ocorreu no ano de 1792 . Porém somente a partir de 1884, na Europa, elas começaram a fazer parte das criações. Em 1949 houve uma maior disseminação da espécie com o surgimento da primeira mutação documentada, a Arlequim , no estado da Califórnia ( Estados Unidos ) . A partir da década de 1970 houve a introdução destas aves no Brasil de forma organizada.
Assim como as Cacatuas é uma bela ave possuidora de uma crista ereta que se movimenta de acordo com os sentimentos da ave. É uma ave de tamanho médio ( aproximadamente 30 cm quando adulta ). Possui um comportamento pacífico o que permite que conviva com diversas aves, mesmo as de menor porte. Muitos machos em espaço reduzido, porém, podem resultar em problemas de agressividade . Normalmente não é uma ave barulhenta a menos que se sinta ameaçada. Seu tempo médio de vida na natureza é de cerca de 30 anos. As que se encontram em cativeiro possuem uma média de vida de 15 a 20 anos. Possui grande variedade de cores atualmente ( mutações ). Abaixo mostramos alguns exemplos destas variedades :
Arlequim - parte das penas em cinza e amarelo claro, cabeça amarelo forte, bochechas vermelhas e crista amarela :



Foto : Beatriz Fabel Milioli

Canela - cor cinza substituída pelo marrom




Foto : Beatriz Fabel Milioli

Pérola - faces amarelas salpicadas de cinza, crista amarela riscada de cinza, penas das costas do branco ao amarelo, cauda amarela e peito e barriga listrados de amarelo e cinza



Foto : Beatriz Fabel Milioli

Lutino - cor predominante branco com olhos e bochechas vermelhas e crista e cabeça amarelos



Foto : Beatriz Fabel Milioli

Cara Branca - macho com cabeça branca, crista cinza e bordas das asas brancas e fêmea com corpo cinza, bordas das asas brancas e face interior da cauda com estrias pretas e brancas



Foto : Beatriz Fabel Milioli

Albina - Totalmente branca . Por vezes com olhos vermelhos.



Foto : Beatriz Fabel Milioli

As calopsitas têm predileção por se alimentar no chão, diferente de outros psitacídeos. Em seu ambiente natural efetuam a reprodução na época das chuvas quando a oferta de alimentos é maior. Fazem seus ninhos em árvores (preferindo troncos de árvores mortas) , geralmente próximos a cursos de água e cachoeiras. Podem se reproduzir o ano todo, porém devem ser tomados cuidados para se evitar a exaustão . A migração destas aves, na natureza, é controlada pelo ciclo das águas.



Calopsita em seu ambient
e natural
Foto : Australian Museum ©

As mutações mencionadas existem em virtude de fixações de características efetuadas por criadores. Como característica predominante os machos possuem cabeça e crista amarela além de uma 'bochecha' circular vermelha em cada lado do rosto. As fêmeas possuem cabeça cinza e crista cinza amarelado também com uma 'bochecha' circular vermelha em cada lateral (embora fêmeas possuam esta mancha levemente mais suave ) . A cauda do macho é totalmente negra na parte de baixo sendo que na fêmea existe uma alternância de negro com amarelo ( dando uma impressão 'rajada' ) . Deve-se notar, entretanto, que conforme as mutações, estas regras mudam. As calopsitas de variedade Lutino (por exemplo) possuem uma tendência ao branco-amarelado por todo seu corpo. As variedades acima mostradas devem ser tomadas apenas como referência. Existem atualmente diversas mesclas dos mais variados tipos e cores. Existe a variedade pérola que possui as 'pérolas' da mesma cor das penas, possuindo apenas o contorno cinza, por exemplo.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

SERVIÇOS DO PET SITTER



Viaje e deixe seu gatinho ou cachorro
com a segurança e bem estar que ele
merece

  • Reposição de água e comida

  • Interação com o animal

  • Registro de fotos e videos


  • Higienização do banheirinho

  • Serviços adicionais

quinta-feira, 25 de abril de 2013

PORQUE CONTRATAR UM PET-SITTER !!!


Contratar uma pet-sitter pode ser a melhor opção para quem passa o dia fora ou vai viajar. Deixar o pet sozinho nem sempre é seguro (dependendo da raça, o resultado pode ser catastrófico, ao menos para os móveis) e, segundo alguns profissionais, hospedá-lo em hotéis pode ser traumático. “Os cães ficam em baias pequenas e muitas vezes pegam pulgas e carrapatos


- Redução de stress; os pets são mais felizes e saudáveis em seu próprio ambiente

- Elimina o trauma de seu cachorro ser deixado em um ambiente não familiar

- Não precisará depender ou incomodar amigos, parentes ou vizinhos

- Os animais de estimação sentem-se seguros em seus próprios territórios


- A visita diária em sua residência a torna mais segura que se estivesse totalmente vazia


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Gato Himalaio



A raça himalaia também pode ser chamada de Persa colourpoint. Ela reúne as características das duas raças mais populares do mundo, pois tem a aparência de um persa e a sofisticada coloração de pelagem de um siamês.

Origem: foi criada por americanos e ingleses para reunir o que há de melhor das duas raças. Recebeu o nome himalaia nos Estados Unidos, quando foi oficialmente reconhecida pela primeira vez, em 1936. Mas, em 1955 foi reconhecida na Inglaterra como uma variedade do persa, recebendo o nome persa colourpoint. A primeira ninhada dos acasalamentos entre persas com himalaias - muito praticados - não nascia colourpoint (denominação dada à cor típica do gato siamês) e o mesmo acontecia com parte dos seus descendentes. Os gatos sem a coloração colourpoint, não eram considerados himalaias e nem persas puros, já que resultavam do acasalamento de duas raças diferentes. Com isso, apesar de parecerem belos persas, não podiam competir nas exposições, representando um problema para os criadores, que começaram cruelmente a sacrificá-los.
Depois de tantas voltas a denominação destes gatos ficou assim: registra-se como himalaia (mas sem qualquer problema para os criadores e seus gatos) na The International Cat Association (TICA) - e como persa colourpoint na Cat Fanciers Association (CFA) e nas duas instituições representadas no Brasil: a World Cat Federation (WCF) e a Federação Internacional Felina (Fife). No entanto, principalmente nos Estados Unidos e também no Brasil, estes gatos continuaram sendo chamados de himalaia. Hoje, tratar o himalaia e persa colourpoint como mesma raça está perfeitamente de acordo com o que desejam os criadores.


Pelagem: comprimento longo, textura macia e sedosa, encorpada, farta e brilhante. Colar farto. Deve-se levar em conta as alterações sazonais que causam alterações na pelagem.
Cor: corpo claro com manchas mais escuras que se concentram nas extremidades (patas, cabeça e cauda). As fêmeas podem ter pequenas manchas escuras pelo corpo. A cor do nariz e dos coxins deve combinar com as suas marcas.
Corpo: formato quadrado. Tamanho médio e largo. Comprimento curto. Ossatura pesada. Musculatura firme e bastante arredondada.
Cabeça: formato redonda, abobadada e larga. Tamanho maciça. Perfil break exatamente no meio dos olhos testa
Olhos: redondos, grandes e cheios. Devem estar colocados distantes um do outro. Cor azul.


Cauda: reta, curta e proporcional ao corpo.
Comportamento: dócil.